Quem diria que a editora de quadrinhos, a Marvel Comics, que quase foi à falência nos anos 90, hoje fosse referência de sucesso e consequentemente, de rentabilidade para os estúdios americanos. Os astros e estrelas de Hollywood disputam à tapa o direito de interpretar os seus personagens. Afinal, quem nunca quis ser um Super-Herói? E, além disso, e principalmente por isso, hoje, estar em um filme de Super-heróis da Marvel, significa reconhecimento e ascensão imediata à carreira e por tabela, dinheiro, muito dinheiro.

Mas nem sempre foi assim, houve uma época que estar em um filme baseado em uma história em quadrinhos de Super-Heróis não era sinônimo de boa coisa. Se alguém aqui já assistiu ao filme do Capitão América entende bem o que quero dizer.
A Marvel começou investindo na televisão na década de 70 (antes disso só Capitão América, um seriado de cinema em 1944) em formato de seriados e filmes feitos para a TV, e dentre outros, talvez o mais famoso tenha sido O Incrível Hulk (The Incridible Hulk de 1977), que marcou toda uma geração com a transformação do cientista David Banner no “monstro verde” chamado Hulk.
Nessa mesma Década a Marvel lançou a série do Homem Aranha, que não fez o mesmo sucesso de O incrível Hulk e foi cancelada com apenas 15 episódios.
E também filmes medonhos feitos especialmente para a Televisão como O Homem Aranha volta a atacar (Spider-Man Strickes Back de 1978); Dr. Estranho (Dr.Strange de 1978); Capitão América (Captain America de 1979); Capitão América II (Captain América também de 1979) – Sim Eles insistiam!
Nos anos 80, a DC Comics enriquecia cada vez mais com os filmes do Homem de aço e a Marvel contra atacou com Conan, O Bárbaro (Conan, the Barbarian de 1982) do diretor John Milius que levou para o cinema o personagem bárbaro de Robert E. Howard. O filme (que teve o roteiro escrito pelo próprio diretor e um até então desconhecido Oliver Stone) foi um sucesso e além de arrecadar nove milhões só no fim de semana de estréia (um absurdo para a época!) ainda catapultou Arnold Schwarzenegger para a fama.

O filme ainda rendeu duas continuações que não tiveram o mesmo sucesso: Conan, o Destruidor (Conan, the Destroyer de 1984) e Guerreiros de Fogo (Red Sonja de1985).
Ainda nos anos 80 tivemos Howard – O Super-Herói (Howard the Duck de 1986), filme produzido por George Lucas que foi um verdadeiro desastre; A Volta do Incrível Hulk (The incredible Hulk de 1988), filme feito pra a televisão; O Justiceiro (The Punisher de 1989), com o inexpressivo Dolph Lundgren no papel principal e O julgamento do Incrível Hulk (The Trial of the Incridible Hulk de 1989), filme também feito para a televisão (também com esses Títulos...).
Os anos 90 começaram muito mal para a Marvel: A Morte do Incrível Hulk (The Death of the incridible Hulk de 1990), Outro filme feito para a televisão; Capitão América (Captain América de 1992), em minha opinião, o pior filme de um personagem Marvel, infinitamente pior que Howard, O Super-Herói; O Quarteto Fantástico (The Fantastic Four de 1994) Filme jamais lançado nos cinemas ou mesmo em Vídeo, existindo apenas em algumas cópias Piratas que rolam em algumas convenções de quadrinhos; Geração X (Generation X de 1996), Filme piloto de uma série de TV que nunca aconteceu; Kull, O conquistador (Kull, The Conqueror de 1997); Nick Fury: Agente da SHIELD (Nick Fury: Agente of S.H.I.E.L.D. de 1998), também piloto de uma série que nunca vingou.
E com um retrospecto desses na década de 90, no mínimo era louvável a insistência da Marvel em se firmar no mundo hollywoodiano e como água mole em pedra dura tanto bate até que fura...
O ano ainda era 1998 quando Blade, um personagem secundário nos quadrinhos, tornou-se protagonista do filme homônimo Blade - O Caçador de Vampiros (Blade, the Vampire Slayer) interpretado por Wesley Snipes. Como Blade era um personagem até então, quase que totalmente desconhecido do público, não houve a conhecida pressão por parte do estúdio, o que possibilitou que Stephen Norrington, (mais conhecido pelos efeitos especiais que criou para os filmes "Aliens" e "O Enigma da Pirâmide") dirigisse um filme totalmente despretensioso e que agradasse aos poucos fãs do Personagem e atraísse alguns curiosos para o cinema. Mas o filme, que conta a história de um homem meio humano, meio vampiro, foi um sucesso (Só nos EUA arrecadou a bagatela de 70 milhões à época do lançamento) e abriu as portas de Hollywood para a Marvel Comics.
O ano agora era 2000 e a Marvel lança um dos seus maiores trunfos: Os X-Men.

Os X-Men eram, junto com o Homem Aranha, um dos grandes responsáveis pela liderança da Marvel no mundo dos quadrinhos e agora ganhava uma adaptação Live action para o cinema pelas mãos do diretor Bryan Singer, que optou por explorar o preconceito entre humanos e mutantes. O Filme fez um estrondoso sucesso e consolidou de uma vez por todas a Marvel Comics (e todo o séqüito de personagens) como uma potência cinematográfica.
E o filme não ascendeu somente a Marvel, Todo o elenco foi beneficiado e tiveram suas carreiras projetadas para outros horizontes. Mas nenhum teve uma ascensão tão meteórica como Hugh Jackman, que teve a sorte da vida dele ao ser escolhido para interpretar Wolverine em detrimento de Dougray Scott (Que havia sofrido um acidente nas gravações de Missão Impossível II e teve que declinar do papel).
Logo após a Marvel ter tido o seu primeiro sucesso comercial, Wesley Snipes retorna ao papel em 2002 para filmar a seqüência, justamente do primeiro personagem que foi o responsável pela abertura das portas em Hollywood para a Marvel: Blade II.
Nesse filme, Guillermo Del Toro (De A Espinha do Diabo) usa e abusa do universo sombrio da Personagem e segue a risca o manual de toda seqüência cinematográfica: Vilões mais perigosos, mais seqüências de ação, mais efeitos especiais, personagens que retornam dos mortos, o que resulta em um verdadeiro sucesso e que muito agradou aos fãs de filmes de ação.

Ainda em 2002, O Homem Aranha (Spider-Man), a menina dos olhos da Marvel, depois de um longo período engavetado à espera de um roteiro decente, finalmente ganha a Tela grande e Sam Raimi (De Evil Dead – A morte do Demônio) foi o diretor escolhido para dirigi-lo (James Cameron esteve à frente do projeto por anos).
Sam Raimi (conhecido pela boa direção de atores) optou por Tobey Maguire para o papel do cabeça de Teia (Leonardo DiCaprio e Chris O’ Donnel – Só para citar alguns- foram cogitados para o papel), e ele não decepcionou, treinou arduamente e provou que fora a escolha mais acertada para contar a origem de um dos personagens mais populares da história dos Quadrinhos. Nem é preciso falar do sucesso do filme, ele simplesmente foi a maior bilheteria de um filme baseado em quadrinhos até então, e como se não bastasse, o filme ainda foi indicado ao Oscar de Som e o de Efeitos Visuais e provou que a Marvel, além do prestígio recém adquirido, era uma verdadeira Mina de Ouro.
E o ano de 2003 chegou para comprovar isso. Em muito tempo não se via tanta movimentação em torno de filmes baseados em Quadrinhos: Demolidor – O Homem sem Medo (Daredevil) foi o primeiro a ser lançado em 2003 e conta a história de Matt Murdock, jovem advogado que ampliou seus outros sentidos após um acidente que causou sua cegueira e que resolveu impor a sua “visão” e vingar a morte do pai.
O filme foi dirigido Mark Steven Johnson (De Dois velhos Rabugentos) e tem Ben Affleck e Jennifer Garner em seu elenco.
Três meses após o lançamento de Demolidor, estréia um dos filmes mais aguardados: a seqüência de "X-Men". Com um orçamento bem superior ao primeiro e com mais tempo para as filmagens, Bryan Singer lança X-Men II e capricha nas cenas de lutas e usa e abusa dos poderes mutantes, que aparecem em maior número nessa seqüência. Dessa vez, o roteiro se baseia na história escrita por um dos maiores roteiristas dos X-Men nos quadrinhos, Chris Claremont, chamada "Deus Ama, o Homem Mata", na qual o padre racista William Stryker ataca os mutantes ao conquistar o público na mídia.
E dois meses após a estréia de X-Men II, Ang Lee (O tigre e o Dragão) lança Hulk (The Hulk). Que serviu entre outras coisas, para fazer com que a Marvel pousasse o pé no chão, afinal não se pode acertar sempre. Uma pena que tenha sido justo com esse filme.
Hulk foi um tremendo fracasso, seja pelo mostrengo verde digital (que não agradou a uma grande maioria), seja pelo roteiro capenga e meia boca.
Por esse filme, Ang Lee pareceu perder a mão ao tentar misturar drama familiar com a própria ficção (o que são aqueles cachorros-Hulk???), isso sem falar no enredo arrastado.

Em 2004, já com o pé mais no chão e nem tanto nas nuvens, a Marvel lança O Justiceiro (The Punisher), filme que retoma o personagem vivido por Dolph Lundgren no filme homônimo de 1989. Nesse filme, o agente Frank Castle tinha tudo na vida: uma bela família e um ótimo emprego, até o dia em que é morto por um criminoso e sua gangue. Frank, então, renasce e agora atua como juiz, júri e executor das leis, agindo acima de tudo para trazer justiça ao mundo e vingar a morte da sua família.
O filme é a estréia na direção de Jonathan Hensleigh (até então, roteirista de Armageddon) e Thomas Jane no papel de Frank Castle foi uma escolha bastante acertada, pena que o filme tenha saído direto para Vídeo aqui no Brasil (sabe-se lá por que) e por tabela tenha sido pouco visto e consequentemente, comentado. Lamentável. Pois o filme tem bastante ação e agradaria bem mais se tivesse sido exibido na tela grande.
E em 2004 também estreava Blade Trinity, terceira continuação da franquia. Nesse filme, dirigido por David S. Goya, o meio Vampiro Blade se alia a um grupo de Humanos para enfrentar o Poderoso Drácula. O filme não fez o Barulho que se esperava, teve uma recepção morna e até o momento, parece ter encerrado a franquia.
Ainda em 2004, é lançada a primeira seqüência da galinha dos ovos de Ouro da Marvel, O Homem Aranha II (Spiderman 2).
E com a volta do Cabeça de Teia às telas de cinema, retornam também o seu elenco (inclui-se Tobey Maguire no papel Título) e Sam Raimi na direção para contar mais uma aventura do aracnídeo mais famoso do mundo. E já que Sam Raimi já havia feito as devidas apresentações dos personagens no filme anterior, ele resolve aparar as arestas do primeiro e entrega um filme muito mais eficiente, com um roteiro bem desenvolvido e melhores efeitos especiais. O filme começa justamente aonde o primeiro termina só que dessa vez você nota que os personagens já estão mais maduros (Os problemas de Peter Parker; o dilema de Mary Jane; a obsessão de vingar a morte do pai de Harry Osborn). O Homem Aranha além de enfrentar os seus fantasmas, dessa vez tem que enfrentar o comovente Otto Octavius/Dr. Octopus.
E com esse filme, a Marvel consegue se redimir do Fiasco Hulk, além de cada vez mais ganhar prestígio junto aos estúdios de Hollywood.

E na esteira do sucesso de O Homem Aranha II, a Marvel acaba exorcizando um verdadeiro fantasma ao levar para a tela grande em 2005 O Quarteto Fantástico (Fantastic Four), afinal, vocês lembram da Versão que sequer foi lançada em 1994 não é?
Com um visual de revista em Quadrinhos e um roteiro bastante ingênuo eu diria, Tim Story (Do horroroso remake americano Táxi) conta a história de quatro amigos que são contaminados por uma estranha radiação que altera o DNA de todos do grupo. E a partir disso, o filme apenas mostra como eles aprendem a lidar com os novos “poderes” e ao mesmo tempo enfrentar mais um Super-Vilão que quer conquistar o mundo.
Quarteto Fantástico, apesar de ser um filme correto é apenas diversão escapista. E nada, além disso.
Elektra também estreou em 2005 e no filme de Rob Bowman (Reino de Fogo) Elektra é restituída à vida depois que é mortalmente ferida no filme Demolidor – O Homem sem Medo, e agora vive unicamente para a morte como a mais letal assassina do mundo, só que nessa última missão, ela terá que tomar uma decisão fatal na sua última batalha entre o bem e o mal.
X-Men III – O Confronto final (X-Men: The Last Stand) estreava em 2006, e como o próprio subtítulo diz, encerraria o que acabou se tonando uma trilogia, apesar da troca de diretores (Bryan Singer cansou de esperar pelo sinal verde do estúdio e declinou do convite e foi fazer Superman – o Retorno, cedendo lugar a Brett Ratner).
O filme encerra uma etapa da vida dos mutantes, com muita ação, muitos efeitos especiais e muita adrenalina e apesar do desagrado dos fãs com relação ao final dado a alguns personagens, não se pode dizer que o filme seja exatamente ruim, talvez o maior defeito dele seja exatamente o excesso de personagens sem que se desenvolvesse um final digno a cada um deles (Problema parecido enfrentaria O Homem Aranha III em 2007).

O ano agora era 2007 e várias produções da Marvel estreariam nesse ano.
Mark Steven Johnson retorna ao mundo dos quadrinhos e dirige (ele já havia dirigido Demolidor, O Homem sem Medo em 2003) O Motoqueiro Fantasma (Ghost Rider) com Nicolas Cage vestindo o uniforme do motoqueiro flamejante Johnny Blaze.
O diretor resolveu suavizar o personagem e o transforma uma encarnação do Demônio em um caçador de recompensas do próprio coisa ruim.
Junte-se então a origem modificada do personagem e um ator precisando urgentemente de um sucesso (Nicolas Cage, apesar do já comprovado talento, ultimamente é, infelizmente, garantia apenas de filmes ruins), não poderia resultar diferente: Motoqueiro Fantasma teve uma recepção morna e agradou a muito poucas pessoas.
Mas 2007 era o ano das seqüências e alguns meses após a estréia de Motoqueiro Fantasma era a vez de O Homem Aranha (Spider Man 3) ganhar as telas pela terceira vez.
Nesse que seria a despedida (faz-me rir!) do personagem tinha tudo para ser um grande sucesso, e foi. Mas graças apenas ao nome Spider Man, não pelo roteiro, que se mostrou bastante confuso com muitas, mas muitas sub-tramas e pouco tempo para desenvolvê-las.
Acredito que esse também tenha sido o mesmo problema enfrentado por X-Men III, excesso de personagens.

Na ânsia de querer agradar aos fãs e entregar um filme definitivo pra o Cabeça de Teia, Sam Raimi peca em se alongar em algumas cenas desnecessárias (a meu ver) e se apressar no final para dar um desfecho para os problemas dos personagens dos filmes anteriores, e ainda apresentar e desenvolver novos vilões, sem dar o merecido destaque a cada um deles (vamos combinar que Venon era totalmente descartável nesse filme!)
Mas longe de ser um fracasso, o filme arrebentou na bilheteria, pena que tenha sido por força do próprio nome, não por mérito do roteiro.
Mas as seqüências continuaram em 2007 e pouco tempo depois estreava O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado (Fantastic Four: The Rise of Silver Surfer).
Com Tim Story novamente no comando, o filme continua com o mesmo espírito de “Revista em Quadrinhos” do filme anterior, embora ligeiramente mais maduro. E nem a entrada de o Surfista Prateado mudou essa atmosfera.
Como toda seqüência, o diretor não precisa mais “perder” tempo em nos apresentar os personagens, que nesse filme já reconhecemos totalmente adaptados aos “poderes” adquiridos no filme anterior. E os vemos as voltas com casamentos, em serem celebridades, enfim, nessas baboseiras totalmente desnecessárias.
Não fosse pela presença de o Surfista Prateado, que aqui funciona como novidade (cortesia dos efeitos especiais da Weta, empresa de Peter Jackson) o filme talvez caísse no lugar comum mais uma vez.

E assim tem sido o universo Marvel, apesar de tantos altos e baixos, de tanto insistir conseguiu alcançar o status que merecia no mundo do cinema.
E não parou por aí, no ano de 2008 veremos Robert Downey Jr vestir a armadura de O Homem de Ferro; Edward Norton viver o cientista David Banner em O Incrível Hulk; Hugh Jackman reviver o personagem que o tornou conhecido mundialmente em seu primeiro filme solo, Wolverine (com estréia prevista para 2009); Shazam! (ainda sem ator escalado para o papel do Capitão Marvel, mas também com estréia para 2009); assim como Thor; Namor; Viúva Negra; Deathlok; Magneto e Capitão América também já estão saindo do papel.
Isso sem falar na seqüência de O Justiceiro e quem sabe, de mais um Homem Aranha.
Mas antes de encerrarem a leitura, vamos relembrar quem foram os atores e que personagens eles viveram no mundo dos quadrinhos da Marvel:
Aaron Stanford foi Pyro em X-Men II e III.
Allan Cumming foi Noturno em X-Men II.
André Braugher foi o General Hager em O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado.
Anna Paquim foi Vampira em X-Men I; II e III.
Alfred Molina foi Dr. Otto Octavius/Dr. Octopus em O Homem Aranha II.
Arnold Schwarzennegger foi Conan em Conan - O Bárbaro e em Conan - O destruidor e foi Kalidor em Guerreiros de Fogo.
Ben Affleck foi Matt Murdock/Demolidor em Demolidor - O Homem sem Medo.
Ben Foster foi Anjo em X-Men III.
Bill Bixby foi David Banner no seriado e nos filmes feitos para a TV em O Incrível Hulk.
Bill Duke foi o secretário de defesa Bolívar em X-Men III.
Brian Cox foi o General Stryker em X-Men II.
Brigitte Nielsen foi Sonja em Guerreiros de Fogo.
Bruce Davison foi o Senador Kelly em X-Men I e II.
Bryce Dallas Howard foi Gwen Stacy em O Homem Aranha III.
Cameron Bright foi Leech em X-Men III.
Chris Evans foi Johnny Storm/Tocha Humano em O Quarteto Fantástico e em O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado.
Cliff Robertson foi Tio Ben em O Homem Aranha I e III.
Colin Farrel foi O Mercenário em Demolidor - O Homem sem Medo.
Daniel Cudmore foi Colossus em X-Men II e III.
David Hasselhoff foi Nick Fury no filme homônimo de 1998.
Dolph Lundgren foi Frank Castle/ Justiceiro em O Justiceiro.
Doug Jones deu Corpo ao Surfista Prateado em O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado.
Dylan Baker foi Dr.Curt Connor em O Homem Aranha I; II e III.
Ellen Page foi Lince Negra/Kitty Pride em X-Men III.
Eric Bana foi Bruce Banner em Hulk.
Eva Mendes foi Roxanne em O Motoqueiro Fantasma.
Famke Janssen foi Jean Grey em X-Men I; II e III.
Goran Visnjic foi Mark Miller em Elektra.
Grace Jones foi Zula em Conan, o Destruidor.
Halle Berry foi Tempestade em X-Men I; II e III.
Hugh Jackman foi Wolverine em X-Men I; II e III.
Ian McKellen foi Magneto em X-Men I; II e III.
Ioan Gruffudd foi Reed Richard/Senhor Fantástico em O Quarteto Fantástico e em O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado.
J.K. Simmons foi J.J. Jameson em O Homem Aranha I; II e III.
James Cromwell foi o Capitão Stacy em O Homem Aranha III.
James Earl Jones foi Thulsa Doom em Conan, O Bárbaro.
James Franco foi Harry Osborn em O homem Aranha I; II e III.
James Marsden foi Ciclope em X-Men I; II e III.
Jennifer Connely foi Betty Ross em Hulk.
Jennifer Garner foi Elektra em Demolidor e estrelou filme próprio para a personagem Elektra.
Jessica Alba foi Susan Storm/Mulher Invisível em O Quarteto Fantástico e em O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado.
Joe Pantoliano foi Ben Ulrich, repórter que descobre a identidade de Demolidor em Demolido – O Homem sem Medo.
Jon Favreau foi Foggy Nelson, advogado amigo de Matt Murdock em Demolidor – O Homem sem Medo.
Joseph Sommer foi o Presidente dos EUA em X-Men III.
Julian McMahon foi Victor Von Doom/Dr. Destino em O Quarteto Fantástico e em O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado.
Katie Stuart foi Kitty Pride em X-Men II.
Kea Wong foi Jubileu em X-Men II.
Kelly Hu foi Lady Lethal em X-Men II.
Kelsey Grammer foi O Fera em X-Men II.
Kevin Sorbo foi Kull em Kull, o Conquistador.
Kirsten Dunst foi Mary Jane Watson em O Homem Aranha I; II e III.
Kris Kristopherson foi Whistler em Blade I: II e em Blade Trinity.
Lou Ferrigno foi Hulk no seriado e nos filmes feitos para a TV em O Incrível Hulk.
Matt Sallinger foi Capitão América no filme Homônimo de 1994.
Michael Chiklis foi Ben Grim/Coisa em O Quarteto Fantástico e em O Quarteto Fantástico e o Surfista Prateado.
Michael Clarke Duncan foi Wiliam Fisk/O Rei do Crime em Demolidor – O Homem sem Medo.
Michael Murphy foi o milionário Warren, pai de Anjo em X-Men III.
Nick Nolte foi David Banner, pai de Bruce Banner em Hulk.
Nicolas Cage foi Johnny Blaze/Motoqueiro Fantasma em O Motoqueiro Fantasma.
Olívia D’Abo foi a Princesa Jhenna em Conan, o Destruidor.
Olívia Williams foi a Drª. Maira em X-Men III.
Patrick Stewart foi o Professor Xavier em X-Men I; II e III.
Peter Fonda foi Mefistófeles em O Motoqueiro Fantasma.
Peter Hooten foi Dr. Estranho no filme homônimo de 1978.
Ray Park foi Groxo em X-Men.
Rebecca Romijn foi Mística em X-Men I; II e III.
Red Brown foi O capitão América nos filmes homônimos de 1979.
Rosemary Harris foi Tia May em O Homem Aranha I; II e III.
Sam Elliott foi o General Ross em Hulk e Caretaker em O Motoqueiro Fantasma.
Shohreh Aghdashloo foi a Drª. Kavita em X-Men III.
Thomas Hadden Church foi o Homem de Areia em O Homem Aranha III.
Thomas Jane foi Frank Castle em O Justiceiro.
Tia Carrere foi Akivasha em Kull, o Conquistador.
Tobey Maguire foi Peter Parker/Homem Aranha em Homem Aranha I; II e III.
Topher Grace foi Eddie Brock/Venom em O Homem Aranha III.
Tyler Mane foi Dentes de Sabre em X-Men.
Vinnie Jones foi Fanático em X-Men III.
Wes Bentley foi Coração Negro em O Motoqueiro Fantasma.
Wesley Snipes foi Blade em Blade I e II e Blade Trinity.
Willen Dafoe foi Norman Osborn/Duende Verde em O Homem Aranha.
PH Marinho
boa matéria.... ficou bacana!!! bem completa!!!